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Press release # Ferramentas Elétricas
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Pioneirismo – Há 50 anos Bosch apresentava a primeira linha de ferramentas a baterias

  • Inovações em ferramentas sem fio desde 1969
  • Amplo envolvimento da Bosch na história e evolução das baterias
  • Soluções que facilitam o trabalho de profissionais e adeptos do “Faça Você Mesmo”
  • Ferramentas a bateria chegaram no Brasil na década de 90

Bruna Carrara >

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Leinfelden - A Bosch Ferramentas Elétricas lançou as primeiras ferramentas sem fio há 50 anos: um aparador de cerca-viva e uma furadeira com bateria para pendurar no ombro. Em 1969, a bateria – que lembrava uma bateria de carro e pesava 5,5 quilogramas – era de gel de chumbo de 12 volts e durava uma hora de uso. No aparador, a carga era o suficiente para cortar arbustos com cerca de 20 metros de comprimento, depois era necessário carregá-la por um período de seis a oito horas.

Pouco menos de cinco anos depois, a Bosch lançou um cortador de grama – a primeira ferramenta com uma bateria integrada indicada para o uso doméstico. O equipamento tinha uma largura de corte de 80 milímetros e era capaz de aparar as bordas do gramado, pequenas áreas de grama e arbustos ornamentais por cerca de 45 minutos com uma única carga. Para obter esse desempenho, a Bosch apresentou, pela primeira vez, uma nova tecnologia de bateria seca contendo quatro células de níquel cádmio, cujas vantagens eram, principalmente, alta densidade de energia e uma longa vida útil, além de poder ser recarregada por cem vezes. A solução sem fio foi tão bem recebido pelos usuários que, em 1974, a Bosch deu início ao desenvolvimento de um mercado para ferramentas a bateria na Alemanha e que foi ganhando cada vez mais importância e velocidade.

Desde então, a Bosch tem atuado no desenvolvimento de inúmeras ferramentas a bateria. “Nossa ampla experiência em ferramentas sem fio tem sido um elemento central das inovações nas últimas décadas. Estamos moldando o desenvolvimento técnico da indústria e constantemente realizando trabalhos pioneiros”, afirma Henk Becker, presidente da Robert Bosch Power Tools GmbH. “O nosso objetivo é desenvolver as menores e mais poderosas baterias do mercado para substituir ferramentas com fio a longo prazo, já que os modelos a bateria facilitam o trabalho dos nossos usuários – seja em casa, no jardim, em oficinas profissionais ou em canteiros de obras”. No Brasil, as ferramentas a bateria foram lançadas na década de 90 e hoje representam 35% das vendas da empresa no mercado nacional.

Mais um marco para a história da Bosch Ferramentas Elétricas foi em 1984, com o lançamento da primeira furadeira de impacto a bateria – a GBH 24 V. Ao levar a tecnologia da bateria para a linha de furadeiras, a Bosch conseguiu atender tanto as necessidades de usuários profissionais quanto continuar a expandir sua posição como pioneira em baterias.

A ferramenta sem fio foi ganhando cada vez mais importância, especialmente na comodidade que proporcionava na realização de realização de trabalhos em locais de difícil acesso e sem energia disponível – por exemplo, durante a instalação de casas pré-fabricadas, dentro de armários, embaixo de pias etc. A GBH 24 V ofereceu aos profissionais a flexibilidade necessária, mantendo alto desempenho e capacidade. A base para isso era uma bateria seca contendo 20 células de níquel cádmio, cuja resistência interna era mais de um terço menor que os modelos convencionais, o que garantia alto nível de eficiência: com uma carga de bateria, os profissionais eram capazes de fazer mais de 60 furos.

Em 1998 chega ao mercado uma série de furadeiras sem fio para uso profissional – dois modelos com 14,4 e 12 volts – que funcionavam com a nova tecnologia de células de bateria sem cádmio. As baterias feitas de níquel-hidreto metálico eram consideravelmente mais compactas e leves do que as convencionais de níquel cádmio e, ao mesmo tempo, possuíam maior capacidade. Uma bateria de 2,0 Ah com tecnologia de níquel-hidreto metálico oferecia a mesma capacidade que uma versão de 2,0 Ah com tecnologia de níquel cádmio, mas era 20% mais leve e cerca de um terço menor.

Em 2003, mais uma revolução: a primeira ferramenta elétrica do mundo com uma bateria de íons de lítio: a chave de fenda sem fio Ixo - ferramenta mais popular do mundo que já vendeu mais de 18 milhões de unidades. Graças à tecnologia de íons de lítio, que na época era conhecida apenas em telefones celulares, a Ixo estava sempre pronta para uso – sem autodescarga da bateria ou efeito de memória: a maior parte da energia ainda estava disponível mesmo depois de um ano sem uso e sem perdas durante a recarga. As células da bateria também eram 40% mais leves que as convencionais de níquel cádmio: pesando apenas 300 gramas.

Ao longo dos anos, as baterias tornaram-se cada vez mais compactas e, ao mesmo tempo, mais potentes. Hoje, elas equipam cortadores de grama autônomos, como o Indego S+, até ferramentas de alto desempenho para uso profissional. Um exemplo são as inovadoras baterias Bosch ProCore18V, que contam com tecnologias exclusivas para proporcionar às ferramentas muito mais performance, autonomia e superioridade em vida útil. "Tecnologias cada vez menores e mais poderosas serão as impulsionadoras do nosso negócio", disse Becker. "Estamos continuamente expandindo nossos sistemas sem fio, a fim de oferecer aos usuários outras inovações para atender às suas necessidades".

Atendimento à imprensa

Martin Steinlehner

phone: +49 711 758-3132

e-mail: martin.steinlehner@de.bosch.com

Em 2024, o Grupo Bosch completa 70 anos de história no Brasil. Atualmente emprega no país cerca de 10.000 colaboradores e registrou, em 2022, um faturamento líquido de 7,8 bilhões de reais com a oferta de produtos e serviços para os setores de Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo e Energia e Tecnologia Predial. As operações do grupo na América Latina empregam cerca de 11.500 colaboradores que contribuíram para gerar um faturamento de 10,3 bilhões de reais, incluindo as exportações e vendas das empresas coligadas. Para mais informações: www.bosch.com.br, www.bosch-press.com.br.

O Grupo Bosch é um líder global de tecnologia e serviços. A empresa emprega cerca de 429.000 colaboradores em todo o mundo (em 31 de dezembro de 2023) e gerou vendas de 91,6 bilhões de euros em 2023. Suas operações estão divididas em quatro setores de negócios: Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo e Energia e Tecnologia de Construção. Com as suas atividades, a empresa pretende utilizar a tecnologia para ajudar a moldar tendências universais como automação, eletrificação, digitalização, conectividade e uma orientação para a sustentabilidade. Neste contexto, a ampla diversificação da Bosch entre regiões e indústrias fortalece a sua inovação e robustez. A Bosch utiliza a sua experiência em tecnologia de sensores, software e serviços para oferecer aos seus consumidores múltiplas soluções a partir de uma única fonte. Também aplica o seu conhecimento em conectividade e inteligência artificial para desenvolver e fabricar produtos sustentáveis e fáceis de usar. Com “Tecnologia para a vida”, a Bosch quer ajudar a melhorar a qualidade de vida e a conservar os recursos naturais. O Grupo Bosch é composto pela Robert Bosch GmbH e suas cerca de 470 subsidiárias e empresas regionais em mais de 60 países. Incluindo parceiros de vendas e serviços, a rede global de produção, engenharia e vendas da Bosch abrange quase todos os países do mundo. A força inovadora da Bosch é a base para o crescimento futuro da empresa. Em 136 locais em todo o mundo, a Bosch emprega cerca de 90.000 colaboradores na área de pesquisa e desenvolvimento, dos quais cerca de 48.000 são engenheiros de software. Mais informações: www.bosch.com, www.iot.bosch.com, www.bosch-press.com

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